Projeto de Educação Ambiental publica uma nova receita

23/11/2021 08:00

Olá prezada comunidade.

Nas nossas últimas publicações falamos tanto sobre a intolerância ao glúten, como sobre a alergia e a intolerância ao leite.

Hoje nós trazemos uma opção de uma deliciosa torta salgada sem leite. 😛

 

 

#paratodosverem: A figura traz na parte de cima à direita o símbolo do projeto, abaixo dele o título da receita: “Torta salgado deliciosa sem glúten e sem lactose” e abaixo do nome uma foto dos ingredientes separados e da torta já finalizada. O resto da figura é composta pela receita. Para preparar a torta salgado você deve inicialmente separar em um brócolis os buquês maiores e os menores. Após essa etapa coloque no copo do liquidificador: dois ovos, meia xícara de óleo de canola ou girassol, uma cenoura crua sem casca em pedaços, os talinhos maiores de um buquê de brócolis, quatro folhas de manjericão fresco e um ramo de alecrim. Bata tudo até ficar bem misturado. Acrescente seis colheres de sopa de farinha de arroz e 3 colheres de sopa de amido de milho e bata mais um pouco ou misture com uma colher. Junte a essa mistura os buquês pequenos (separados) do brócolis, seis folhas de rúcula picada, um tomate cortado em cubinhos, meio pimentão vermelho, cebolinha verde picada e quatro azeitonas sem caroço picadas. Misture tudo. Acrescente meia colher de fermento em pó e mexa bem. Coloque em um prato refratário untado com óleo. Leve ao forno a 180ºC até dourar. Aproveite!

Projeto de Educação Ambiental apresenta a coluna “Você sabia?” com informações sobre intolerância e alergia à lactose

11/11/2021 09:00

Olá prezada comunidade.

O projeto de Educação Ambiental traz novamente a coluna “Você Sabia?”, desta vez com maiores informações sobre a intolerância e a alergia ao leite.

A intolerância é uma doença que se caracteriza pela deficiência ou pela redução dos níveis da enzima lactase no organismo, esta, responsável pela quebra da lactose, o açúcar do leite. Assim, o organismo tem dificuldades em digerir esta substância, que é encontrada no leite e em outros produtos lácteos. Maiores informações podem ser encontradas na imagem abaixo ou na descrição da imagem no final do post em #paratodosveremintolerância.

A alergia,por sua vez, se dá por uma reação inflamatória contra um determinado antígeno, nesse caso o leite de vaca. No caso de uma pessoa alérgica o sistema imunológico reage como se estivesse sendo atacado. Essa é uma reação de hipersensibilidade. Maiores informações podem ser encontradas na imagem abaixo ou na descrição da imagem no final do post em #paratodosveremalergia.

Ao longo do mês de novembro nós traremos duas publicações de receitas sem lactose, uma receita salgada e uma receita doce, dando continuidade à nossa coluna “Receitas sustentáveis” 😛. Fiquem de olho nas nossas publicações. 😉

#paratodosveremintolerância: A imagem traz à direita acima o símbolo do projeto e abaixo deste a imagem de uma caixa de leite e um pedaço de queijo com um traço vermelho e grosso sobre ele indicando proibição. O texto informa que: “Estima-se que a intolerância a lactose atinge até 70% dos adultos brasileiros. É uma doença que se caracteriza pela deficiência ou pela redução dos níveis da enzima lactase no organismo, esta, responsável pela quebra da lactose, o açúcar do leite. Assim, o organismo tem dificuldades em digerir esta substância, que é encontrada no leite e em outros produtos lácteos. Essa condição pode ser temporária ou persistir durante toda a vida do indivíduo. Não é possível prever, entretanto, se a intolerância vai durar pouco ou muito tempo, visto que cada organismo tem suas particularidades. O problema pode ser congênito ou surgir durante o processo de envelhecimento ou em decorrência de alguma doença ou lesões intestinais.”

#paratodosveremalergia: A imagem traz à direita acima o símbolo do projeto e à direita na parte de baixo da imagem o desenho de uma vaca pequena, com uma cara de tristeza e infelicidade com um traço vermelho e grosso sobre ela indicando proibição. O texto informa que: “Os lactos são derivados do leite e que apresentam na sua composição diversas proteínas além de um açúcar chamado lactose, que no nosso corpo é “digerido” por uma enzima denominada lactase. Porém, como já tratamos deste assunto anteriormente, agora vamos destacar a questão da alergia à proteínas do leite. Mas afinal, o que seria esta alergia e sua causa? A alergia se dá por uma reação inflamatória contra um determinado antígeno, nesse caso o leite de vaca. No caso de uma pessoa alérgica o sistema imunológico reage como se estivesse sendo atacado. Essa é uma reação de hipersensibilidade. A fase mais comum do aparecimento desta alergia é em crianças e bebês durante a troca do leite materno pelo de vaca. Muitas vezes, o organismo da criança ainda é frágil demais para se adaptar a esse novo tipo de alimento. O problema costuma desaparecer entre os três e os cinco anos de idade”.

Para maiores informações é possível acessar o site do projeto: https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/

Projeto de Educação Ambiental traz mais uma indicação de filme: “Nausicaä do Vale do Vento”

31/10/2021 10:00

Prezada comunidade escolar.

O Projeto de Educação Ambiental traz mais uma publicação de sua coluna “Quem já viu” com indicações de filmes para que as famílias, comunidade escolar e público alvo do projeto possam assistir e se apropriar do debate ambiental, introduzindo o debate com as crianças trazendo mais uma indicação de filme.

A primeira indicação fora: “Lorax: Em busca da trúfula perdida”, a segunda indicação Wall-e, uma animação Disney/Pixar sobre um simpático robô.

Nessa terceira traz “Nausicaä do Vale do Vento”. A protagonista de Nausicaä do Vale do Vento é princesa de uma localidade aparentemente protegida de todos os males, região abençoada com a brisa que sopra do mar e afasta os perigos. Celebrada como liderança, afinal de contas o rei jaz doente na cama, impossibilitado de governar, ela será a grande responsável por reestabelecer um vínculo essencial entre o homem e a natureza da qual invariavelmente faz parte. É um filme extremamente atual, por abordar questões ainda latentes e urgentes. O filme foi lançado em 25 de dezembro de 1984, tem duração de 116 minutos e está atualmente disponível na plataforma de streaming Netflix.

 

 

#paratodosverem: A figura traz do lado direito o cartaz do filme no qual uma mulher segura uma espada que aponta para baixo. Ela está olhando de forma altiva para a esquerda, para o sol poente. Ela veste um tipo de armadura e seus cabelos estão soltos.

Maiores informações em: https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/2021/10/15/quem-ja-viu-nausicaa/

Projeto de Educação Ambiental traz mais uma indicação de filme: Wall-e?

08/10/2021 17:28

Prezada comunidade escolar.

O Projeto de Educação Ambiental trará durante o mês de outubro a trazer indicações de filmes para que as famílias, comunidade escolar e público alvo do projeto possam assistir e se apropriar do debate ambiental, introduzindo o debate com as crianças. Nossa primeira indicação foi: “Lorax: Em busca da trúfula perdida”.

Nessa segunda indicação o Projeto traz o filme “Wall-E” que, de forma divertida e quase sem falas na primeira parte do filme, expõe alguns temas importantes para o debate ambiental como resíduos sólidos, trabalho repetitivo no modelo fordista, tecnologia, eventos climáticos extremos, consumismo, monopólios empresarias, alimentação saudável, preservação ambiental, individualismo e telas. Quase um retrato fiel do século XXI numa linguagem divertida, simples e muito emocionante.

Maiores informações acesse: https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/.

#paratodosverem: A figura traz na parte de cima, um pouco mais pra esquerda, os nomes “Projeto de Extensão de Educação Ambiental”, o nome da coluna: “Quem já viu” e abaixo dela o nome do filme Wall-e. Do lado direito estão o símbolo do projeto de Educação Ambiental e abaixo o cartaz do filme. Um robô quadrado amarelo, agarrado a uma barra de metal, voando pelo sistema solar segurando uma planta. Enquanto um robô branco e ovalado segue voando do lado dele à direita: Eva.  O cartaz descreve que: “Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se mantém em funcionamento graças ao auto-conserto de suas peças. Sua vida consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada. Wall-e é uma animação pensada para crianças, mas com a qual os adultos poderão se divertir tão e quanto os pequenos.” O filme foi lançado em vinte e sete de junho de dois mil e oito , tem duração de 97 noventa e sete minutos e atualmente está disponível na plataforma de streaming Disney Plus.

Projeto de Educação Ambiental traz a publicação: “Receita de bolo de banana sem glúten”.

17/09/2021 15:43

Olá prezada comunidade.

Na nossa publicação anterior trouxemos maiores informações sobre o glúten. Esta publicação traz uma receita de bolo de banana que reutiliza cascas da fruta e que não tem glúten na sua receita. Esperamos que todos possam aproveitar esta proposta culinária.

Nas nossas próximas publicações traremos indicações de filmes sobre a temática ambiental, com a coluna “Quem já viu?”, que podem ser assistidos por toda a família.

#paratodosverem: O cartaz mostra como se prepara uma receita de bolo que reutiliza cascas de banana e não leva glutén. Para fazer a receita vocês deve descascar quatro as bananas, cortar o fruto em rodelas finas e separa-las em um recipiente. Em seguida, retire as extremidades das cascas e, com a parte que sobrou, corte ao meio e coloque em um liquidificador. Acrescente duas xícaras de leite e bata até a mistura ficar homogênea. Em uma batedeira, coloque as claras de dois ovos e bata até ficar em ponto de neve. Depois, acrescente as gemas, três colheres sopa de manteiga e 1 xícara de açúcar. Em seguida, bata os ingredientes até ficar uma mistura homogênea. Acrescente o leite batido com as cascas, uma colher de farinha de linhaça, três xícaras chá de farinha de arroz e uma colher chá de fermento em pó. Unte a forma com óleo e farinha de arroz. Por fim, basta levar ao forno a 180 graus por 30 minutos. Para fazer a calda, pegue as bananas picadas em rodelas, adicione meia xícara de chá de açúcar e uma xícara de chá de água. Em seguida, aqueça os ingredientes numa panela. Adicione a calda após tirar o bolo do forno.

Maiores informações em: https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/.

Projeto de Educação Ambiental traz a publicação: “Você sabia? Glúten”.

01/09/2021 09:11

Olá prezada comunidade.

Trazemos nesta publicação do “Você Sabia?” maiores informações sobre o glúten.

O Glúten é uma proteína amorfa e é encontrado naturalmente na semente de muitos cereais. O glúten ainda é responsável, por exemplo, por dar maciez aos pães, mas também está relacionado a dois tipos de problemas mais comuns como, a doença celíaca e sensibilidade ao glúten. Os sintomas são variados e a pesquisa sobre tratamentos estão avançando.

Na nossa próxima publicação traremos uma receita de bolo de banana que usa as cascas da fruta e que não contém glutén! 😛

Maiores informações em: https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/ ou em https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/2021/09/01/voce-sabia-gluten/

 

#paratodosverem: A figura traz no topo o título “Você sabia”, e embaixo deste título informações sobre restrição e intolerância ao glúten. O Glúten é uma proteína amorfa composta pela mistura de cadeias proteicas longas de gliadina e glutenina. O glúten é obtido através da mistura destas proteínas que se encontram naturalmente na semente de muitos cereais como o trigo, cevada, triticale e centeio. E ainda na aveia, que naturalmente não contém glúten, porém quando é cultivada e processada juntamente com o trigo, geralmente acontece o que se chama de “contaminação cruzada” O glúten é responsável, por exemplo, por dar maciez aos pães, mas também está relacionado a dois tipos de problemas mais comuns como, a doença celíaca e sensibilidade ao glúten. Sintomas doença celíaca: Diarreia com cólica, anemia não explicada, perda de massa óssea, perda de sensibilidade ou formigamento nos pés ou mãos, perda de peso súbita em momento de crise. Sintomas da sensibilidade ao glúten: depressão, autismo, labilidade emocional, parestesias pelo corpo, vertigem, eczemas, dermatites, prurido idiopático, mudança nos odores corporais, sudorese protusa, constipação intestinal, diarreia, síndrome do cólon irritável, gases, distensão abdominal e deficit imunitário. Tratamento: Já existem alguns estudos e testes com uma possível vacina e alguns remédios, porém atualmente, o mais recomendado como tratamento é a adesão a uma dieta sem glúten.

Projeto de Educação Ambiental traz a obra: “Como eu cheguei aqui?”

16/08/2021 13:54

Olá prezada comunidade escolar.

Conforme informamos em maio de 2021, nós do projeto de educação ambiental indicaremos possibilidades de leituras por meio de livros físicos e e-books para que as famílias, e a comunidade escolar ampliada do NDI, além dos professores da educação básica possam ter referências para seus planejamentos e seu trabalho pedagógico sobre temas como criança, natureza, ciências, sustentabilidade e temas correlatos.

Nossa primeira viagem literária da nossa coluna “Passaporte para a leitura” será a obra: “Como eu cheguei aqui”.

Maiores informações: https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/ ou ainda https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/2021/08/16/passaporte-para-a-leitura-como-eu-cheguei-aqui/

#paratodosverem: A figura apresenta no topo o texto “Passaporte para a leitura”. Do lado esquerdo tomando a maior parte do espaço está a capa do livro. A figura da capa do livro é composta por um título central “Como eu cheguei aqui” do autor Philip Bunting, que também é o ilustrador da obra. Ao redor do título estão desenho simples representando os planetas, a evolução do homens, desde o parente símio com os outros macacos, passando pelos homenídios anteriores e ainda dinossauros, fogo e um polvo, entre outras figuras. Do lado direito em uma coluna estão o texto principal e as informações sobre a obra: “Nossa primeira viagem será o livro “Como eu cheguei aqui?” de Philip Bunting, da Brinque-Book. Neste livro, aprendemos de forma divertida e lúdica a história da nossa vida desde o Big Bang até o nosso nascimento. Um convite para quem é curioso/a e adora fazer perguntas… Vamos juntos viver esta grande aventura”. E após algumas informações sobre o livro: Lançado em março de 2020, Traduzido por Gilda de Aquino, trinta e seis páginas”.

Receita de filé de frango com Ora-pro-nobis

03/08/2021 16:09

Olá prezada comunidade.

Anteriormente nós falamos sobre a PANC “Ora-pro-nobis”, o fato de ser comestível e seu uso culinário. Hoje nós trazemos uma opção culinária: Filé de frango com Ora-pro-nobis. 😛

#paratodosverem: O cartaz mostra como se prepara a receita “Filé de frango com Ora-pro-nobis”. Junte numa panela o azeite, o filé de frango e leve ao fogo. Mexa em fogo brando até dourar levemente. Acrescente a cebola e depois o alho os deixando fritar com o frango. Acrescente o pimentão, o tomate e refogue. Junte a pimenta e a cúrcuma com um poco de água e deixe cozinhar até formar um molho. Após o frango estar cozido acrescente as folhas de ora-pro-nóbis e a cebolinha verde e os deixe cozinhar por mais três minutos em fogo brando. Sugerimos como acompanhamento para o frango com Ora-pro-nobis: arroz integral, feijão e saladas verdes.

Você sabia que a Ora-pro-nobis é uma PANC?

17/07/2021 16:09

#paratodosverem: A figura traz no topo em letras grandes o nome “Você sabia” e do lado direito uma imagem da planta da Ora-pro-nobis e na parte de baixo ainda a direita outra imagem apenas das folhas que são de um verde bastante escuro e tem um formato quase arredondado. No cartaz estão escritas informações sobre a Ora-pro-nobis: “Você já deve ter visto ou ouvido falar desta planta, mas muita gente não sabe que ela é comestível e pode render um ensopado, uma saladinha ou um outro prato a depender de sua criatividade! A ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata mill) é uma PANC, ou seja, Planta Alimentícia não Convencional e é muitas vezes considerada uma praga ou simplesmente utilizada como uma planta ornamental. Talvez por desconhecimento das pessoas sobre a planta e/ou de suas propriedades nutritivas, geralmente é descartada da alimentação. Porém suas folhas são comestíveis e possuem alto teor protéico, sendo apelidada de “carne dos pobres”. Além de suas folhas, as flores e frutos também são comestíveis. É preciso tomar cuidado com o uso devido aos espinhos.”

Divulgação do Webinário: “Educação Ambiental na educação básica: Propostas pedagógicas em perspectiva”

24/06/2021 13:30

No mês do meio ambiente o projeto de extensão em educação ambiental do NDI lhes convida para o webinário:

‘Educação Ambiental na educação básica: Propostas pedagógicas em perspectiva’.

O evento ocorrerá nos dias 28 de junho de 2021, das 18:30 as 20:30, e no dia 29 de junho de 2021 das 8:15 as 17:00.

O webinário será transmitido pelo Youtube. Os links de acesso serão enviados no momento da inscrição e confirmação de participação.

Inscrições em: http://inscricoes.ufsc.br/webinarioedambiental, http://inscricoes.ufsc.br/activities/6019 ou http://inscricoes.ufsc.br/

O evento contará com certificação de 10 horas e tem vagas limitadas.

Mais informações no site: https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/ ou pelo e-mail edambiental.ndi@contato.ufsc.br

 

 

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