Bolo nutritivo de abóbora paulista

01/06/2021 16:08

Prezada comunidade escolar.

Conforme informamos anteriormente retomaremos as publicações de receitas continuarão ocorrendo ao longo de 2021. Publicaremos receitas com redução de açúcar, sódio, gordura, glúten e lactose observando a variedade de alergias alimentares que podem surgir na infância. Continuaremos a propor receitas que integrem a família na preparação do alimento tendo em vista um maior consumo de alimentos frescos ou minimamente processados. Se você tiver alguma receita que queria disponibilizar para nós, entre em contato pelo edambiental.ndi@contato.ufsc.br, quem sabe sua receita aparece na nossa página.

#paratodosverem: A imagem mostra uma abóbora paulista cortada ao meio e uma dessas metade em pedaços ao lado do bolo finalizado à esquerda da figura. À direita está a receita. Receita de bolo nutritivo de abóbora paulista: Bata no liquidificador duas xícaras de abóbora paulista, três ovos, meia xícara de óleo de girassol e uma xícara  e meia de açúcar demerara, preferencialmente orgânico. Todas as medidas de xícara são a medida padrão de xícara de chá. Em uma tigela, misture duas xícara e meia de farinha de trigo, uma colher de sopa de canela, uma colher de chá de raspas de limão, meia xícara de uvas passa e acrescente a massa batida no liquidificador. Todas as medidas de xícara são a medida padrão de xícara de chá. Mexa bem e acrescente uma colher de sopa de fermento. Coloque em uma assadeira untada e enfarinhada. Asse em forno médio preaquecido até dourar. Bom apetite!

Projeto de Educação Ambiental lança uma nova coluna: “Quem já viu?”

24/05/2021 15:56

Prezada comunidade escolar.

Como informamos semana passada as publicações do projeto de Educação Ambiental serão retomadas a partir desta semana. As publicações serão semanais. Este ano teremos uma coluna nova com publicações de indicações de possibilidades de filmes, séries e documentários para que as famílias, comunidade escolar e público alvo do projeto possam assistir e se apropriar do debate ambiental, introduzindo o debate com as crianças e/ou adolescentes.

Nossa primeira indicação de filme é “Lorax”.

#paratodosverem: O cartaz apresenta o Lorax, personagem principal do filme, a direita do cartaz. Um bicho de pelúcia com um grande bigode ao centro e outros personagens do filme estão ao lado. O cartaz descreve que: “Ted vive em um lugar onde as árvores são feitas de plástico e tudo é artificial. Ele deixa a cidade com a intenção de trazer uma árvore de verdade para impressionar a garota por quem é apaixonado. Disposto a realizar esse desejo Ted embarca nessa aventura por uma terra desconhecida …. e lá conhece Lorax, uma criatura curiosa e preocupada com o futuro do seu mundo. O filme é um chamado leve e divertido para a concientização ecológica. O filme foi lançado em 30 de março de 2012. Tem duração de 87min e está disponível nas plataformas Amazon Prime Vídeo e Netflix. A fonte das informações é o site: https://www.adorocinema.com/filmes/filme-170530/

Projeto de Extensão Educação Ambiental – Catálogo de atividades

18/12/2020 15:59

Os membros do projeto de extensão “Educação Ambiental – refletindo sobre a criança e natureza na Educação Infantil” elaboraram um catálogo, onde buscam apresentar algumas das práticas educativas desenvolvidas por meio das atividades realizadas com e pelas crianças, articuladas aos projetos de ensino dos professores do NDI. As atividades são apresentadas com seus objetivos, metodologias, materiais, fotos e diversas ideias.

As proposições são pautadas na perspectiva histórico-cultural (tendo como partida a relação do homem com a natureza) e se materializam em conhecimentos que buscam contribuir para a construção da responsabilidade socioambiental e à emancipação humana. O projeto tem como principais objetivos: o foco nos processos de preservação da natureza, o desenvolvimento sustentável e, simultaneamente, uma educação estética e crítica em relação ao meio ambiente.

Este catálogo foi elaborado no sentido de contribuir na formação inicial e continuada de professores da rede pública de ensino, ampliando as discussões e possibilidades do trabalho pedagógico com foco na Educação Ambiental na Educação Infantil.

Para visualizar o catálogo completo de atividades, clique aqui.

Projeto de educação apresenta mais uma receita sustentável: Pão de abóbora com casca

30/11/2020 15:54

Para esta semana, o projeto de Educação Ambiental do NDI traz uma receita de Pão de abóbora com casca.

#paratodosverem: A figura traz acima o título “Pão de abóbora com casca”. Na lateral esquerda estão duas figuras: uma mais acima com pedaços de abóbora e caroço de abóbora e abaixo deste o pão já pronto. Na lateral direita e na parte de baixo está a receita. Antes de iniciar a produção do pão você deve: Cortar cento e vinte gramas de abóbora em meia lua, sem retirar a casca. Levar ao forno para assar ou cozinhar com um pouco de água até chegar ao ponto de poder amassar com garfo e formar um purê. Reserve este purê. Misture com as mãos ou batedeira quatrocentos gramas de farinha de trigo (de preferência integral) com duzentos e quarenta milímetros de água, deixando descansar por trinta minutos a uma hora. Depois na batedeira acrescente os outros ingredientes: o purê de abóbora preparado anteriormente, cem gramas de levain (fermento natural) ou cinco gramas de fermento seco instantâneo e quarenta gramas de mel. Bata bem até obter uma massa homogênea. Junte oito gramas de sal. Bata bem até obter uma massa homogênea. Coloque a massa em forma de pão untada e enfarinhada. Cubra com plástico film e leve para geladeira para fermentação lenta. Deixe até o outro dia. Retire pelo menos três horas antes de assar para deixar crescer em temperatura ambiente, a massa deve dobrar do tamanho inicial. Retire o plástico film. Asse em forno pré-aquecido a cento e noventa graus até crescer mais um pouco e dourar em cima. Uma forma com água pode ser colocada dentro do forno junto para assar, assim a massa assa ao vapor e o pão fica mais macio.

Projeto de educação apresenta mais uma receita sustentável: Pesto com folhas de cenoura

24/11/2020 15:51

Para esta semana, o projeto de Educação Ambiental do NDI traz uma receita de pesto feito com folhas de cenoura.

#paratodosverem: A figura traz acima o título “Pesto com folhas de cenoura”. Na lateral esquerda duas figuras: os ingredientes dentro de um processador e o pesto pronto abaixo. Do lado direito estão importantes informações sobre a folha da cenoura. “A folha de cenoura é uma importante fonte de vitamina C, b-caroteno e minerais, sobressaindo-se o Cálcio e o Ferro. Pode ser uma boa fonte de fibras insolúveis, as quais são indicadas na prevenção de doenças gastrointestinais. O nitrato presente está dentro do aceitável pela Organização Mundial de Saúde e, consequentemente, as folhas de cenoura podem ser aproveitadas na alimentação humana, sem riscos à saúde.” Abaixo deste texto está a receita do pesto. Junte: Meio maço de folhas de cenoura higienizadas; setenta gramas de oleaginosas (amendoim, nozes ou alguma castanha); um ou dois dentes de alho descascados; Azeite de oliva (o suficiente para processar a mistura); Sal a gosto. Ainda sendo opcional juntar folhas de manjericão, pedaços de queijo parmesão ou tofu. Leve todos esses ingredientes ao liquidificador ou ao processador, acrescentando o azeite de oliva aos poucos, formando uma pastinha.

Projeto de educação apresenta mais uma receita sustentável: Bolo com bagaço de suco de beterraba

13/11/2020 15:51

O Projeto de Extensão em Educação Ambiental do NDI traz, essa semana, uma receita de bolo feito com bagaço de suco de beterraba.

#paratodosverem: A figura traz no topo o nome da receita “Bolo com bagaço de suco de beterraba”. Na lateral esquerda duas figuras: o bolo pronto acima e a beterraba com suas folhas, embaixo. Do lado direito está a receita. Para preparar a receita você deve: Separar três gemas das claras, e bater as claras em neve. Junto com as gemas adicione os outros ingredientes duzentos e quarenta milímetros das sobras do suco de beterraba, sessenta milímetros de água; cem gramas de farinha de aveia (pode ser a aveia triturada no liquidificador ou processador); cento e vinte gramas de farinha de trigo (de preferência integral); cento e vinte gramas de açúcar; cento e vinte milímetros de óleo e misture com uma colher. Depois da mistura ficar homogênea acrescente as claras e quinze gramas de fermento químico ou, se preferir, cinco gramas de bicarbonato. Coloque em uma forma untada e enfarinhada e leve para assar em forno pré-aquecido a cento e oitenta graus por aproximadamente vinte e cinco minutos.

Projeto de Educação Ambiental do NDI – Outubro Rosa

31/10/2020 08:20

O Projeto de Extensão em Educação Ambiental do NDI traz, essa semana, uma publicação especial para o mês de conscientização do câncer de mama.                                                                                                

Você sabia que ao contrário do que muitos pensam, o suor, que tem a função de refrescar o corpo, não cheira mal. É composto por 99% de água, cloreto de sódio, ácidos carboxílicos, ureia, proteínas e outros componentes, sendo praticamente estéril quando é excretado. O odor do suor surge após ser metabolizado pelas bactérias presentes na pele. Nesse processo o metanotiol e o ácido isovalérico são liberados, esses compostos são os principais responsáveis pelo mau odor. Para combater cheiros indesejáveis nas axilas, frequentemente usamos desodorantes e antitranspirantes.

Mas como esses produtos agem e quais efeitos sobre nosso corpo?

Desodorantes agem no combate ou disfarce do odor, controlando a população bacteriana através de componentes químicos antissépticos, como o álcool;  antitranspirantes (em sua maioria, também tem ação desodorante) diminuem a quantidade de suor através da obstrução dos ductos sudoríparos, impedindo a excreção do suor pela pele.

Compostos de cloreto de alumínio são os mais eficazes na ação antitranspirante, podendo aparecer nos rótulos como cloridrato, cloreto ou cloridróxido de alumínio. Na forma de um pó finíssimo, atua obstruindo os ductos sudoríparos. Quando um cosmético promete 24 ou 48 horas de proteção, o que determina isso é a concentração de sais de alumínio na fórmula – quanto mais substância, maior o tempo sem transpirar.

O alumínio pode adentrar o organismo humano por inalação, ingestão ou atravessando a pele. Nesse último caso, a pele oferece grande proteção contra fatores externos, desde que esteja íntegra. O uso da lâmina para a depilação da axila pode produzir pequenos cortes ou abrasões, que se tornam vias de entrada para substâncias externas, como os compostos contendo alumínio. O estudo Potential interference of aluminum chlorohydrate with estrogen receptor signaling in breast cancer cells – Potencial de interferência do cloridrato de alumínio na sinalização do receptor de estrogênio em células de câncer de mama – de 2018 demonstrou que ocorre absorção de alumínio, contido em compostos como o cloridrato de alumínio, mesmo pela pele íntegra, em pequena proporção na aplicação de dose única. Mas o uso contínuo e prolongado de substâncias desse tipo pode levar ao acúmulo de elementos como o alumínio nos tecidos humanos, incluindo o tecido mamário.

Diante disso, não há evidências concretas que correlacione o acúmulo de alumínio nos tecidos mamários com o câncer de mama, porém até hoje não foram realizados pesquisas à longo prazo para análise desse metal no organismos humano e sua interferência no processo celular. A falta de evidências não é a evidência da falta de efeitos danosos.

Alternativas mais naturais e saudáveis são possíveis!

Indicamos abaixo uma solução de desodorante natural, ou seja, Faça você mesmo.

A desvantagem dos desodorantes caseiros é que a proteção é menos duradoura, mas não há contraindicação em aplicar o produto mais de uma vez por dia, o que pode ser necessário dependendo da intensidade de sua transpiração.

Para quaisquer dúvidas, estamos à disposição através do e-mail: ambiental.ndi@gmail.com

Projeto de extensão – Educação Ambiental no NDI – “Faça você mesmo”

16/10/2020 17:03

O projeto de extensão em Educação Ambiental do NDI traz, nesta publicação, informações relevantes sobre o uso de materiais no nosso dia a dia.

Faça você mesmo: Detergente ecológico

A poluição das águas (rios, lagos, mares e oceanos) não ocorre apenas pelo despejo de uma ou outra substância, mas principalmente pela reação química resultante da soma dos inúmeros produtos de limpeza que usamos em nossas casas: detergentes, sabão em pó, amaciante, sabonetes, shampoos, cremes dentais, desinfetantes, limpa-vidros, água sanitária (com 2% de cloro ativo), amoníaco, entre outros.

Uma substância presente em detergentes, desengordurantes e em muitos outros produtos de limpeza e higiene é o LAURIL SULFATO DE SÓDIO*, um derivado de petróleo, que é irritante para o organismo humano (associado a dermatites), tóxico para organismos aquáticos e poluente para corpos hídricos.

Uma boa alternativa é optarmos por produtos de limpeza chamados ecológicos, já disponíveis no mercado, menos agressivos aos ecossistemas.

Usar produtos ecológicos é uma atitude positiva que é benéfica e limpa para o seu corpo e para o ambiente. É também uma opção mais autônoma e econômica.

 * Mais informação sobre esta e outras substâncias podem ser acessadas no site da ANVISA  

 

Que tal fazer você mesmo o seu próprio detergente ecológico?! 

Outras dicas: 

  • Evitar adquirir produtos em cuja fórmula contenha: cloro, formaldeído e solventes.
  • Buscar alternativas para limpeza com produtos caseiros e igualmente eficientes. Exemplos: a) Vinagre: tira manchas de tecidos, neutraliza odores fortes, remove gordura e limpa azulejos, fogões e panelas. b) Bicarbonato de Sódio: serve para limpar pias e vasos sanitários em banheiros. Também substitui o cloro na remoção de limo. Basta deixá-lo agir por uma hora e depois retirar o limo com uma mistura de suco de limão e sal.

Projeto de extensão – Educação Ambiental no NDI – “Você sabia?”

01/10/2020 13:55

O projeto de extensão em Educação Ambiental do NDI traz, nesta publicação, informações relevantes sobre o uso de materiais no nosso dia a dia.

Você sabia? Bucha Vegetal

A esponja sintética é um item comum na cozinha dos brasileiros. Mais de 90% das esponjas utilizadas são enviadas direto para o aterro sanitário, no lixo comum. Em sua degradação esse tipo de material fragmenta-se até atingir tamanhos microscópicos. Essas partículas plásticas não se degradam no ambiente e o sistema de tratamento de água não consegue filtrá-las. Já a bucha vegetal (Luffa aegyptiaca), fruto de uma trepadeira da família das curcubitáceas (abóbora, melancia, pepino e cabaças pertencem à essa família) é uma alternativa mais sustentável e econômica, 100% biodegradável, podendo, inclusive, ser compostada.

A esponja comum de cozinha tem o seu descarte aconselhado entre sete a quinze dias de uso e, ironicamente, este item tão utilizado para manter a limpeza é um dos mais sujos da sua cozinha, abrigando milhões de bactérias. A bucha vegetal apresenta menor contaminação bacteriana; não risca a louça; podendo ser usada por até dois meses. Com maior durabilidade e menor impacto ambiental, pode representar ainda uma boa economia para quem tem espaço para cultivá-la em casa, ou então, fortalecer a agricultura familiar adquirindo-as em feiras.

Durante o período de uso da bucha vegetal é importante mantê-la higienizada. Você pode fazer isso deixando-a submersa por 15 minutos, em um recipiente de vidro, numa solução de água fervente, com uma colher de sopa de bicabornato de sódio e uma colher de vinagre de álcool. Esse processo aumenta a durabilidade da bucha vegetal e remove sujeiras e bactérias.

Milhões de esponjas são descartadas, anualmente, de forma incorreta e por terem um tempo indeterminado de decomposição, podem ocasionar consideráveis impactos ambientais. Pensando nesta demanda, a Scotch-Brite da 3M se uniu à TerraCycle para criar o Programa Nacional de Reciclagem de Esponjas, voltado à coleta e processamento desse resíduo.

Na UFSC, contamos com um ponto de coleta localizado no primeiro andar do prédio da Engenharia Ambiental e Sanitária, no Centro Tecnológico, em cima do coletor da Coleta Seletiva da UFSC.

 

Para saber mais, acesse os sites:

https://www.scotch-brite.com.br/3M/pt_BR/scotch-brite-br/terracycle/

https://www.ecycle.com.br/component/content/article/57-plastico/200-o-que-fazer-com-a-esponja-de-cozinha.html

https://www.ecycle.com.br/postos/reciclagem.php

https://www.terracycle.com/pt-BR/brigades/brigada-de-esponjas-scotch-brite#how-it-works

(esponjas de qualquer marca podem ser enviadas para este programa).

https://ufscsustentavel.ufsc.br/2018/09/25/ponto-de-coleta-de-esponjas-na-ufsc/

Estamos à disposição através do e-mail ambiental.ndi@gmail.com

Projeto de Extensão – Educação Ambiental no NDI

08/09/2020 15:43

O projeto de Educação Ambiental no NDI, dentre as diversas ações realizadas , procura incentivar o interesse e a criatividade infantil organizando propostas e brincadeiras a partir de elementos naturais e/ou brinquedos sustentáveis, buscando conscientizar, ainda, sobre a importância de refletirmos sobre a aquisição/consumo de brinquedos com impacto ambiental.

Pensando nisso, propomos a atividade a seguir, em que o único direcionamento é deixar a criatividade aflorar!

BRINCADEIRAS COM ELEMENTOS DA NATUREZA E REUTILIZÁVEIS

Para essa proposta, sugerimos coletar com as crianças diferentes elementos naturais como: folhas, flores e sementes variadas, gravetos, pedrinhas, penas, terra, entre outros. Também podem selecionar materiais reutilizáveis como tampinhas, aparas de lápis apontados, caixas, botões, restos de lã, entre outros. As crianças podem criar esculturas, elaborar representações com os elementos associados, sobre um pedaço de tecido, papel ou outro tipo de material, simplesmente dispondo os elementos ou colando-os (para conservar sua produção). Também poderão criar seus próprios brinquedos a partir desses elementos.

Veja como fazer sua própria cobra de espuma aqui.

Estamos à disposição no e-mail: ambiental.ndi@gmail.com

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