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O Projeto de Educação Ambiental do NDI, em parceira com a CEPAGRO, convida para a live: “Mostra de experiências em hortas pedagógicas”
Quais aprendizados e vivências pedagógicas podem ser cultivados em uma horta?
É para apresentar e compartilhar experiências em horta pedagógica no Brasil e na América Latina que o Projeto de Educação Ambiental do NDI conjuntamente com o Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro) convida para esta live no dia 27 de setembro, às 15h!
Estarão presentes representantes da Red Internacional de Huertos Educativos, do Núcleo de Desenvolvimento Infantil da UFSC, da Red Chiapaneca de Huertos Educativos (México) e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU).
A participação é gratuita, mas é necessário inscrever-se pelo link bit.ly/live-hortas.
Haverá tradução simultânea.


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Ebook disponibilizado pela Universidade do Minho conta com publicações de integrantes do GEPILEd (NDI/UFSC/CNPq)
Lançado em julho desse ano, o livro Lugares secretos da infância, organizado pelos professores Fernando Azevedo (Uminho, Portugal), Lilane Chagas (UFSC, Brasil), Alberto Araújo (Investigador independente) e Joaquim Araújo (UCP/Portugal), foi publicado pelo Instituto de Educação da Universidade do Minho (UMinho/Portugal), na Coleção Estudos Literários.A publicação conta com dois artigos de integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Literatura e Educação – GEPILEd (NDI/UFSC/CNPq).
O capítulo de abertura, Nas asas do condor: uma narrativa memorialística da infância, é de autoria da professora Lilane Chagas (MEN/UFSC) e o capítulo que encerra o livro, A potência revolucionária da infância na obra de Walter Benjamin, escrito por Caroline Machado (NDI/UFSC) e Alexandre Fernandez Vaz (EED/UFSC).
A capa também é de integrante do nosso grupo de pesquisas, o professor do Departamento de Design e Expressão Gráfica da Universidade Federal de Santa Catarina (DEGR/UFSC), Douglas Menegazzi.
O ebook, elaborado no âmbito do Plano Local de Leitura – Braga, Cidade Leitora, está disponível no Repositório institucional da Universidade do Minho: http://hdl.handle.net/1822/73762
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Projeto de Educação Ambiental traz a publicação: “Receita de bolo de banana sem glúten”.
Olá prezada comunidade.
Na nossa publicação anterior trouxemos maiores informações sobre o glúten. Esta publicação traz uma receita de bolo de banana que reutiliza cascas da fruta e que não tem glúten na sua receita. Esperamos que todos possam aproveitar esta proposta culinária.
Nas nossas próximas publicações traremos indicações de filmes sobre a temática ambiental, com a coluna “Quem já viu?”, que podem ser assistidos por toda a família.

#paratodosverem: O cartaz mostra como se prepara uma receita de bolo que reutiliza cascas de banana e não leva glutén. Para fazer a receita vocês deve descascar quatro as bananas, cortar o fruto em rodelas finas e separa-las em um recipiente. Em seguida, retire as extremidades das cascas e, com a parte que sobrou, corte ao meio e coloque em um liquidificador. Acrescente duas xícaras de leite e bata até a mistura ficar homogênea. Em uma batedeira, coloque as claras de dois ovos e bata até ficar em ponto de neve. Depois, acrescente as gemas, três colheres sopa de manteiga e 1 xícara de açúcar. Em seguida, bata os ingredientes até ficar uma mistura homogênea. Acrescente o leite batido com as cascas, uma colher de farinha de linhaça, três xícaras chá de farinha de arroz e uma colher chá de fermento em pó. Unte a forma com óleo e farinha de arroz. Por fim, basta levar ao forno a 180 graus por 30 minutos. Para fazer a calda, pegue as bananas picadas em rodelas, adicione meia xícara de chá de açúcar e uma xícara de chá de água. Em seguida, aqueça os ingredientes numa panela. Adicione a calda após tirar o bolo do forno.
Maiores informações em: https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/.
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Regimento do NDI atualizado
Está disponível o Regimento do NDI atualizado e publicado em Boletim Oficial da UFSC no dia 13/09/21.
Para visualiza-lo, clique aqui.
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Formação sobre transição para o Ensino Fundamental
No dia 08/09/2021, quarta-feira passada, às 19h, as famílias dos Grupos 6 do NDI foram convidadas para um encontro sobre o processo de transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental, com as professoras Adriana da Costa e Marilei Silva, ambas atuam no 1º ano do EF do Colégio de Aplicação da UFSC, que esclareceram algumas dúvidas das famílias em relação a esse processo de mudança de etapa da Educação Básica, que será vivenciado pelas crianças que hoje estão no Grupo 6. Para fazer um relato sobre a experiência dessa transição, convidamos, também, o Marcelo, pai do Samuel do G6 vespertino no NDI e da Francisca, egressa do NDI e atualmente está matriculada no 2º ano do EF no Colégio de Aplicação.
O encontro teve 28 participantes dentre eles tivemos famílias, a Direção, Coordenação Pedagógica e Equipe Multidisciplinar do NDI, além das professoras dos Grupos 6, Rubia, Juliete e Elisandra. Foi um momento de acolhimento, de escuta e de troca para apoiar as famílias e crianças nesse processo de transição.Qualquer dúvida, nos contatem pelos e-mails: copex.ndi@contato.ufsc.br, cp.ndi@contato.ufsc.br ou direcao.ndi@contato.ufsc.br.
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Divulgação da live: Experiências com materiais e materialidades das Artes Visuais na Educação Infantil
O Projeto de Extensão Apotheke na Escola – uma relação entre ensino das Artes Visuais, escola, espaço e tempo, caracteriza-se por uma parceria entre o Núcleo de Desenvolvimento Infantil/NDI, da Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC e o Programa de Pós Graduação em Artes Visuais/PPGAV, da Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC. Com esta parceria, o objetivo principal do projeto dá-se em torno da oferta de ações formativas em Artes Visuais, por meio de palestras, lives e divulgações.
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Rodas de conversa do NUVIC – Agonias do corpo e afirmação da vida.
Prezada/o:
Convidamos você a participar do projeto “Rodas de Conversa do NUVIC”, que tem como objetivo promover a partilha de experiências, reflexões e ampliação de conhecimentos teórico-metodológicos de profissionais que atuam em escolas, organizações sociais e outros espaços onde ocorrem práticas e relações educativas;
Nesta edição do projeto, o foco da abordagem estará voltado para as agonias do corpo e a afirmação da vida. Na perspectiva de uma “ética da não violência”, buscaremos lançar olhares sensíveis, críticos e propositivos para as travessias do cuidado na educação em tempos de pandemia;
As inscrições serão feitas no formulário disponível neste link: https://forms.gle/pHgZRURJduEyjswh7
Os encontros serão realizados de maneira integralmente virtual, por meio da Plataforma Google Meet;
Os/As participantes receberão materiais para leituras e certificação ao final da formação.Serão quatro (04) encontros, no período compreendido entre 08 de setembro a 07 de dezembro de 2021, das 18h30 às 20h, e com
carga horária total de 10h horas;
Ficaremos muito felizes com a sua participação….Coordenação:
Profª Drª Regina Ingrid Bragagnolo (NDI-CED-UFSC)
Profª Drª Marta Corrêa de Moraes (MEN- CED-UFSC)
Prof. Dr. Rogério Machado Rosa (MEN- CED-UFSC) -
Projeto de Educação Ambiental traz a publicação: “Você sabia? Glúten”.
Olá prezada comunidade.
Trazemos nesta publicação do “Você Sabia?” maiores informações sobre o glúten.
O Glúten é uma proteína amorfa e é encontrado naturalmente na semente de muitos cereais. O glúten ainda é responsável, por exemplo, por dar maciez aos pães, mas também está relacionado a dois tipos de problemas mais comuns como, a doença celíaca e sensibilidade ao glúten. Os sintomas são variados e a pesquisa sobre tratamentos estão avançando.
Na nossa próxima publicação traremos uma receita de bolo de banana que usa as cascas da fruta e que não contém glutén! 😛
Maiores informações em: https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/ ou em https://projetoeducacaoambientalndi.paginas.ufsc.br/2021/09/01/voce-sabia-gluten/

#paratodosverem: A figura traz no topo o título “Você sabia”, e embaixo deste título informações sobre restrição e intolerância ao glúten. O Glúten é uma proteína amorfa composta pela mistura de cadeias proteicas longas de gliadina e glutenina. O glúten é obtido através da mistura destas proteínas que se encontram naturalmente na semente de muitos cereais como o trigo, cevada, triticale e centeio. E ainda na aveia, que naturalmente não contém glúten, porém quando é cultivada e processada juntamente com o trigo, geralmente acontece o que se chama de “contaminação cruzada” O glúten é responsável, por exemplo, por dar maciez aos pães, mas também está relacionado a dois tipos de problemas mais comuns como, a doença celíaca e sensibilidade ao glúten. Sintomas doença celíaca: Diarreia com cólica, anemia não explicada, perda de massa óssea, perda de sensibilidade ou formigamento nos pés ou mãos, perda de peso súbita em momento de crise. Sintomas da sensibilidade ao glúten: depressão, autismo, labilidade emocional, parestesias pelo corpo, vertigem, eczemas, dermatites, prurido idiopático, mudança nos odores corporais, sudorese protusa, constipação intestinal, diarreia, síndrome do cólon irritável, gases, distensão abdominal e deficit imunitário. Tratamento: Já existem alguns estudos e testes com uma possível vacina e alguns remédios, porém atualmente, o mais recomendado como tratamento é a adesão a uma dieta sem glúten.
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Divulgação da live: Como pensamos… Re-criar-se
Divulgamos a live: “Como pensamos… Re-criar-se” ação do projeto de extensão Apotheke em parceria com a Udesc.
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Colégio de Aplicação e NDI recebem vistoria de inspeção da circulação de ar em espaços físicos
O coordenador da Comissão Permanente de Monitoramento Epidemiológico da UFSC, Sergio Freitas, esteve na tarde desta segunda-feira, 23 de agosto, acompanhado dos diretores do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) e do Colégio de Aplicação (CA), realizando uma primeira visita de inspeção, para monitorar a circulação de ar nas salas de aula e espaços físicos dos prédios. A vistoria marca o início do processo de preparação de uma ação integrada para monitorar as condições de trabalho seguro nos ambientes da UFSC.
Também participaram da visita os pesquisadores Amir Antônio Martins de Oliveira Jr. e Saulo Güths, do Departamento de Engenharia Mecânica, o pró-reitor de Graduação, Daniel Vasconcelos, a vice-diretora do Centro de Ciências da Educação (CED), Rose Cerny; o diretor do Departamento de Atenção à Saúde (DAS/Prodegesp), Paulo Botelho e o chefe do Gabinete da Reitoria, Aureo Moraes. Outro grupo de pesquisadores, do Departamento de Engenharia Sanitária, coordenado pelo professor Paulo Belli Filho também irá atuar nas ações de monitoramento do ar.
Durante a vistoria a equipe visitou cada ambiente – administrativos e de salas de aula, a fim de identificar como se dá a circulação de ar por meio de janelas e portas (ventilação cruzada) e, a partir do agendamento de testes, definir os parâmetros que vão classificar os ambientes e o percentual de ocupação seguros para cada um. As ações de monitoramento vão servir para definir quantos estudantes, docentes e técnicos poderão estar, ao mesmo tempo, em cada ambiente. A medição é condição estipulada pela Comissão Permanente de Monitoramento Epidemiológico, que também estabeleceu que a ventilação, associada a uma Política de Testagem e o uso de máscaras de qualidade, do tipo PFF2, são premissas prévias para atividades presenciais.
Segundo o chefe de Gabinete, Aureo Moraes, nos próximos dias serão agendados testes nos espaços visitados do NDI e CA, e definidos os parâmetros de classificação de cada sala, a serem adotados quando do retorno, parcial e escalonado, das atividades. O mesmo trabalho será levado posteriormente para as demais unidades da UFSC, mesmo durante a Pré-Fase 2 e a Fase 2, quando ainda não haverá retorno presencial de aulas nos níveis de Graduação e Pós-Graduação.
“Estamos atendendo rigorosamente as recomendações dos especialistas, e verificando, com muito cuidado, cada espaço e suas condições para termos uma mudança de fases segura e responsável”, salienta o gestor.
Grupo de Trabalho
O reitor Ubaldo Cesar Balthazar nomeou, na última sexta-feira, dia 20, um Grupo de Trabalho formado por membros da Secretaria de Planejamento e Orçamento (Seplan), a Pró-Reitoria de Administração (Proad) e a Secretaria de Obras, Manutenção e Ambiente (Seoma) para adotar as medidas cabíveis e necessárias a fim de executar ações de manutenção e reforma predial, além da formalização de contratos e compras.
Segundo Fernando Richartz, presidente do GT, o grupo é uma força-tarefa, que buscará garantir que todas as medidas para um retorno seguro das atividades presenciais sejam cumpridas. “Disponibilização de EPIs, reformas, atualizações, estão inseridas no dia-a-dia dos nossos setores, que lidam com orçamento, aquisições e infraestrutura. Esperamos nos próximos dias iniciar os processos de compra – hoje já solicitamos empenho de um primeiro lote de máscaras PFF2, essenciais para a Pré-Fase 2 e fases seguintes”, conta o gestor.
Adaptado a partir de: https://noticias.ufsc.br/2021/08/colegio-de-aplicacao-e-ndi-recebem-vistoria-de-inspecao-da-circulacao-de-ar-em-espacos-fisicos/



