NDI – Núcleo de Desenvolvimento Infantil
  • Boi-de-mamão do NDI tem artigo publicado na Revista Sobre Tudo

    Publicado em 23/12/2020 às 20:31

    O Projeto de Pesquisa Boi-de-mamão do NDI foi tema de um dos artigos publicados na revista Sobre Tudo, produzida pelo Colégio de Aplicação da UFSC. O artigo, escrito pela professora Juliane Mendes Rosa La Banca, está disponível na edição de 22 de dezembro de 2020, vol. 11, número 2, intitulada: Educação física da escola: homenagem aos 50 anos das OCA (Olimpíadas do Colégio de Aplicação). A revista abarca as áreas “Ensino” e “Interdisciplinar”, é indexada e atualmente está avaliada pela CAPES com um “B4 Nacional”.

    Para acessá-la, clique aqui.

    O artigo: Brincadeira, Música e Folclore: O Boi-de-mamão do Núcleo de Desenvolvimento Infantil da Universidade Federal de Santa Catarina está disponível aqui.


  • Projeto de Extensão Educação Ambiental – Catálogo de atividades

    Publicado em 18/12/2020 às 15:59

    Os membros do projeto de extensão “Educação Ambiental – refletindo sobre a criança e natureza na Educação Infantil” elaboraram um catálogo, onde buscam apresentar algumas das práticas educativas desenvolvidas por meio das atividades realizadas com e pelas crianças, articuladas aos projetos de ensino dos professores do NDI. As atividades são apresentadas com seus objetivos, metodologias, materiais, fotos e diversas ideias.

    As proposições são pautadas na perspectiva histórico-cultural (tendo como partida a relação do homem com a natureza) e se materializam em conhecimentos que buscam contribuir para a construção da responsabilidade socioambiental e à emancipação humana. O projeto tem como principais objetivos: o foco nos processos de preservação da natureza, o desenvolvimento sustentável e, simultaneamente, uma educação estética e crítica em relação ao meio ambiente.

    Este catálogo foi elaborado no sentido de contribuir na formação inicial e continuada de professores da rede pública de ensino, ampliando as discussões e possibilidades do trabalho pedagógico com foco na Educação Ambiental na Educação Infantil.

    Para visualizar o catálogo completo de atividades, clique aqui.


  • Convite – Live “O Papel da Escola na Luta Antirracista”

    Publicado em 11/12/2020 às 12:15

    A Comissão de Estudos para as Ações Afirmativas CA/NDI convida para a live “o Papel da Escola na Luta Antirracista” com a Profa. Dra. Lia Vainer Shucman (CFH/UFSC). O evento marca o lançamento do processo de construção das Ações Afirmativas no Colégio de Aplicação e Núcleo de Desenvolvimento Infantil e propõe amplo debate com famílias, estudantes, docentes, técnicos e demais colaboradores das duas unidades e demais centros da UFSC. Conscientes de seu compromisso com uma educação que promova a equidade, diversidade e garantia do acesso à educação pública e de qualidade a todes, a comissão espera ampla participação da comunidade UFSC. Link para a transmissão 👇🏿

    https://youtu.be/sEVSfOElhSU

     


  • Projeto de Extensão – Infância e Literatura – O rinoceronte que queria voar

    Publicado em 10/12/2020 às 12:07

    Dando prosseguimento à apresentação das memórias dos Piqueniques Literários realizados desde 2014, por iniciativa do Projeto de Extensão Infância e Literatura: experiência estética e formação de pequenos leitores, apresentamos a resenha e vídeo referentes à história “O rinoceronte que queria voar”, de Nadia Adina Rose.

    A história “O rinoceronte que queria voar” apresenta, de forma poética, o desejo inusitado de alguns animais: uma tartaruga míope que queria ver mais longe; uma iguana, que desejava ver a neve; um pássaro, que sonhou em mergulhar no mar; uma coruja, que sonhava em ver o sol; e um rinoceronte, que queria voar. Ao realizarem seus sonhos, viveram novos movimentos e sensações, mostrando que é possível pensarmos além dos nossos limites, e sermos protagonistas da nossa própria história. A autora fala de si, como uma criança que queria pintar a própria história. Assim, convida o leitor a se inserir na narrativa e sonhar! A autora russa Nadia Adina Rose é artista, ilustradora e professora de artes, e é também ilustradora da narrativa. Ela constrói os desenhos com papel machê e colagem, que imprimem movimento e realidade a cada página.

    Livro: O rinoceronte que queria voar;

    Escritora e Ilustradora: Nadia Adina Rose;

    Tradução: Cristiana Negrão;

    Editora: DSOP, 2012;

    Autoria da resenha: Juliete Schneider.


  • Projeto de Extensão – Apotheke na Escola – Têmpera com ovo

    Publicado em 04/12/2020 às 15:48

    O projeto de extensão Apotheke na Escola, apresenta sua última publicação. Todas as publicações anteriores poderão ser encontradas aqui. O projeto busca em seus encontros do grupo de estudos estabelecer vínculos efetivos das teorias com as práticas pedagógicas. Para tanto, criou-se uma rede de trocas e partilhas, tanto das metodologias de Ensino das Artes Visuais, quanto de possibilidades de experimentação de práticas e fazeres cotidianos.

    Desta forma, o grupo compartilha uma receita de têmpera que pode ser feita com materiais de uso culinário e que possibilita o uso ampliado por diferentes faixas etárias.


  • Projeto de educação apresenta mais uma receita sustentável: Pão de abóbora com casca

    Publicado em 30/11/2020 às 15:54

    Para esta semana, o projeto de Educação Ambiental do NDI traz uma receita de Pão de abóbora com casca.

    #paratodosverem: A figura traz acima o título “Pão de abóbora com casca”. Na lateral esquerda estão duas figuras: uma mais acima com pedaços de abóbora e caroço de abóbora e abaixo deste o pão já pronto. Na lateral direita e na parte de baixo está a receita. Antes de iniciar a produção do pão você deve: Cortar cento e vinte gramas de abóbora em meia lua, sem retirar a casca. Levar ao forno para assar ou cozinhar com um pouco de água até chegar ao ponto de poder amassar com garfo e formar um purê. Reserve este purê. Misture com as mãos ou batedeira quatrocentos gramas de farinha de trigo (de preferência integral) com duzentos e quarenta milímetros de água, deixando descansar por trinta minutos a uma hora. Depois na batedeira acrescente os outros ingredientes: o purê de abóbora preparado anteriormente, cem gramas de levain (fermento natural) ou cinco gramas de fermento seco instantâneo e quarenta gramas de mel. Bata bem até obter uma massa homogênea. Junte oito gramas de sal. Bata bem até obter uma massa homogênea. Coloque a massa em forma de pão untada e enfarinhada. Cubra com plástico film e leve para geladeira para fermentação lenta. Deixe até o outro dia. Retire pelo menos três horas antes de assar para deixar crescer em temperatura ambiente, a massa deve dobrar do tamanho inicial. Retire o plástico film. Asse em forno pré-aquecido a cento e noventa graus até crescer mais um pouco e dourar em cima. Uma forma com água pode ser colocada dentro do forno junto para assar, assim a massa assa ao vapor e o pão fica mais macio.


  • Projeto de Extensão – Apotheke na Escola – Tinta com grude de farinha

    Publicado em 26/11/2020 às 17:41

    O projeto de extensão Apotheke na Escola, que foi apresentado em publicação da semana anterior, a qual pode ser lida aqui, tem seus objetivos voltados para a formação continuada. Em seus encontros do grupo de estudos, busca-se estabelecer vínculos efetivos das teorias com as práticas pedagógicas. Para tanto, criou-se uma rede de trocas e partilhas, tanto das metodologias de Ensino das Artes Visuais, quanto de possibilidades de experimentação de práticas e fazeres cotidianos.

    Desta forma, o grupo compartilha uma receita de tinta que pode ser feita com materiais de uso culinário e que possibilita o uso ampliado por diferentes faixas etárias.

    Seguimos à disposição através do e-mail: copex.ndi@contato.ufsc.br


  • Projeto de Extensão “NDI Comunidade” – Roda de conversa entre servidores da UFSC

    Publicado em 26/11/2020 às 9:43

    No dia 21 de outubro de 2020 uma roda de conversa reuniu servidores que possuem filhos em idade escolar, cadastrados previamente no Painel do Grupo de Risco da da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A ação foi requerida pela Divisão de Serviço Social – Atenção ao Servidor (DiSS), da Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Prodegesp), e contou com a parceria do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI).

    A ação foi conduzida pelas professoras Juliana da Silva Euzébio, coordenadora do Projeto de Extensão “NDI Comunidade”, e Thaisa Neiverth, vice-diretora do NDI. Cerca de 28 servidores participaram da iniciativa por meio de plataforma online de conferência. A ideia principal foi orientar pais e mães no sentido de que o mais importante nesse momento é cuidar de si, do outro e manter o equilíbrio. Além disso, foram apresentadas sugestões de intervenções possíveis para bebês e crianças em idade pré-escolar e assim poder compreender as funções específicas ocupadas pela escola e as possibilidades de desenvolvimento dos filhos em casa.

    Na ocasião foram abordadas questões acerca do desenvolvimento infantil em tempos de distanciamento social, a partir das demandas expressadas por um grupo significativo de servidores acompanhados pela DiSS relacionadas a dificuldades na conciliação do trabalho remoto e os cuidados com os filhos. A atividade oportunizou o compartilhamento de experiências neste momento tão desafiador para a comunidade universitária.

    “A partir da solicitação recebida pela Divisão de Serviço Social, buscando uma formação para as famílias que as orientassem nesse momento de pandemia de Covid-19, nós nos organizamos para atendê-los da melhor forma, e essa roda de conversa buscou contribuir nesse momento excepcional, apresentando às famílias mediações possíveis de serem realizadas em casa com vistas ao desenvolvimento integral das crianças”, reforçou a professora Juliana.

    “Neste período de quarentena todos estamos tentando proporcionar aos nossos filhos condições de desenvolvimento e aprendizagem apropriadas em equilíbrio com as nossas funções sociais”, acrescentou a professora Thaisa que, além de atuar na educação infantil e na gestão do Núcleo, é mãe de duas meninas de 4 e 7 anos. A docente explicou que, na perspectiva do NDI, a criança é compreendida “como um ser social que aprende a partir de sua interação com os outros e com o meio em que está inserida”. Salientou que nesse momento em que a convivência está restrita, devemos fazer escolhas, entre elas:

    • saber que o espaço doméstico não poderá cumprir a função social da escola, mesmo que com alguma rotina de cumprimento de tarefas ou atividades;
    • ter clareza de que os pais que já ocupavam um papel de destaque na mediação, serão por vezes os únicos interlocutores das crianças;
    • estabelecer rotinas equilibradas e prioridades;
    • compreender a necessidade de flexibilizar expectativas; e principalmente,
    • entender como a criança aprende e quais são suas principais necessidades.

    Abaixo, algumas prioridades de acordo com a faixa etária:

    Crianças de 0 a 3 anos

    • Estimulem atividades do interesse das crianças com livros, filmes, brinquedos…
    • Estimular a comunicação da criança com o meio em que está inserida;
    • Apresentar o mundo aos bebês;
    • Auxiliar a criança a compreender a ação dos objetos tendo a linguagem oral como campo mediador;
    • Proporcionar as crianças ambientes estimulantes e seguros;
    • Proporcionar condições favoráveis e seguras que oportunizem as crianças se movimentarem livremente.

    Crianças de 4 a 6 anos

    • Possibilitar o desenvolvimento mais acurado da consciência de si e de seu entorno;
    • Proporcionar níveis mais avançados de sociabilidade;
    • Propiciar a formação da conduta arbitrada;
    • Estimular o desenvolvimento mais acentuado das instâncias morais e éticas de seus comportamentos;
    • Estimular a consciência mais acurada dos sentimentos;
    • Contribuir para a transição gradativa do pensamento empírico concreto para formas mais abstratas de pensamento;
    • Possibilitar o desenvolvimento de formas mais lógicas de raciocínio;
    • Promover condições para o desenvolvimento sistêmico da percepção, o pensamento, a linguagem e memória;
    • Criar situações para o estabelecimento de relações de causa e efeito;
    • Instigar a capacidade para análises, sínteses e generalizações primárias;
    • Sistematizar situações que viabilizem a aquisição de habilidades mais complexas, tais como a exemplo da leitura, escrita e a contagem.


    E os pais, o que podem fazer?

    Saibam que terão de lidar com o medo das crianças, para isso filtrem informações, falem a verdade e conversem com seus filhos

    • Primeiro cuidem-se, as crianças sentem e percebem tudo que se passa ao redor delas;
    • Expliquem para a criança o que é a Covid-19, considerando a capacidade delas de compreensão;
    • Expliquem de maneira lúdica as regras de higiene e etiqueta respiratória;
    • Procurem estratégias para relaxarem, pois isso diminui a ansiedade e nos ajudam a ter um dia a dia mais agradável;
    • Saibam que terão de lidar com o medo das crianças, para isso filtrem informações, falem a verdade e conversem com seus filhos. Uma boa dica é tentar materializar os medos, por exemplo, desenhar um coronavírus e jogá-lo fora;
    • Deem a crianças liberdade para brincarem sozinhas;
    • Tentem estabelecer rotinas, diferenciem atividades de dia, da noite, escolares e livres. Contem com a ajuda e considerem o desejo das crianças, quando possível;
    • Brinquem com as crianças, as conversas estimulantes e a partilha de momentos significativos ampliam o repertório dos pequenos;
    • Envolvam as crianças nas decisões e tarefas que elas possam cumprir;
    • Estimulem atividades do interesse das crianças, livros, filmes, brinquedos;
    • Estimulem a criatividade e imaginação dos seus filhos;
    • Criem estratégias para socialização das crianças, de maneira segura;
    • Se precisarem… peçam ajuda!

    Mais informações sobre o projeto podem ser acessadas no site https://ndicomunidade.paginas.ufsc.br/.

    A partir de: https://noticias.ufsc.br/2020/11/servidores-dividem-experiencias-sobre-trabalho-remoto-e-cuidados-com-as-criancas/

     


  • Projeto de educação apresenta mais uma receita sustentável: Pesto com folhas de cenoura

    Publicado em 24/11/2020 às 15:51

    Para esta semana, o projeto de Educação Ambiental do NDI traz uma receita de pesto feito com folhas de cenoura.

    #paratodosverem: A figura traz acima o título “Pesto com folhas de cenoura”. Na lateral esquerda duas figuras: os ingredientes dentro de um processador e o pesto pronto abaixo. Do lado direito estão importantes informações sobre a folha da cenoura. “A folha de cenoura é uma importante fonte de vitamina C, b-caroteno e minerais, sobressaindo-se o Cálcio e o Ferro. Pode ser uma boa fonte de fibras insolúveis, as quais são indicadas na prevenção de doenças gastrointestinais. O nitrato presente está dentro do aceitável pela Organização Mundial de Saúde e, consequentemente, as folhas de cenoura podem ser aproveitadas na alimentação humana, sem riscos à saúde.” Abaixo deste texto está a receita do pesto. Junte: Meio maço de folhas de cenoura higienizadas; setenta gramas de oleaginosas (amendoim, nozes ou alguma castanha); um ou dois dentes de alho descascados; Azeite de oliva (o suficiente para processar a mistura); Sal a gosto. Ainda sendo opcional juntar folhas de manjericão, pedaços de queijo parmesão ou tofu. Leve todos esses ingredientes ao liquidificador ou ao processador, acrescentando o azeite de oliva aos poucos, formando uma pastinha.


  • Nota de esclarecimento

    Publicado em 24/11/2020 às 13:23

    Segue divulgação de nota produzida pelos profissionais do NDI:

    Nota de Esclarecimento

    No sentido de dirimir possíveis dúvidas que possam surgir em nossa comunidade escolar, gostaríamos de informar que ainda não há uma previsão de retorno às atividades presenciais com as crianças no NDI. Compreendemos a complexidade do momento e nos solidarizamos às famílias nas dificuldades enfrentadas decorrentes da suspensão das atividades presenciais. Temos buscado manter o diálogo e minimizar os efeitos do distanciamento social por meio de ações de aproximação virtual com as crianças e suas famílias, bem como pela divulgação de boletins de saúde e de materiais dos projetos de pesquisa e extensão.

    Com a finalidade de esclarecer melhor os princípios legais que nos amparam, reiteramos as definições da Lei 14.040 de 18 de agosto de 2020, em relação à organização do calendário letivo em tempos de pandemia. A legislação supracitada afirma que:

    Art. 2º Os estabelecimentos de ensino de educação básica, observadas as diretrizes nacionais editadas pelo CNE, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as normas a serem editadas pelos respectivos sistemas de ensino, ficam dispensados, em caráter excepcional:

    I – na educação infantil, da obrigatoriedade de observância do mínimo de dias de trabalho educacional e do cumprimento da carga horária mínima anual previstos no inciso II do caput do art. 31 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

    A legislação ainda afirma que:

    Art. 1º Esta Lei estabelece normas educacionais a serem adotadas, em caráter excepcional, durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020.

    […]

    • 1º A dispensa de que trata o caput deste artigo aplicar-se-á ao ano letivo afetado pelo estado de calamidade pública referido no art. 1º desta Lei.

    Considerando que a pandemia da Covid-19 ainda não está controlada, provavelmente o estado de calamidade pública irá adentrar o próximo ano, sendo necessário adequar as definições também para o calendário letivo de 2021.

    O NDI tem trabalhado, tendo uma comissão designada para este fim desde o mês de maio de 2020, na elaboração e constante atualização de seu Plano de Contingência, que ainda passará pelas instâncias necessárias de aprovação. Lembramos a todos que o NDI é vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina, e, portanto, resguardadas as devidas especificidades, atua em consonância às definições da UFSC em relação ao planejamento do retorno presencial das atividades.

    No contexto da UFSC, está vigente a Portaria nº 379/2020/GR que decidiu: “Prorrogar, até 22 de maio de 2021, a suspensão das atividades presenciais de ensino em todos os níveis, em todas as unidades da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).”

    Pedimos que continuem acompanhando os e-mails, as notícias da UFSC e o nosso site, onde constam informações atualizadas sobre a nossa situação e as definições mais recentes. Seguimos priorizando a saúde e a segurança de nossa comunidade escolar.

    Permanecemos à disposição para dialogar e esclarecer possíveis dúvidas.